Os dois são acusados de não tomarem medidas efetivas para a aquisição de equipamentos de ressonância magnética. Segundo dados do MP, entre 2015 e 2017, foram gastos R$ 18 milhões com a terceirização do serviço, devido a não aquisição dos aparelhos. Os dois são acusados de não tomarem medidas efetivas para a aquisição de equipamentos de ressonância magnética. Por esse motivo, foi instaurado processo administrativo para a compra de, pelo menos, três novos aparelhos, cuja necessidade havia sido reconhecida desde 2011. “Com isso, a Secretaria permanece, por tempo indeterminado, sem os equipamentos”, relatou a promotora de Justiça Marisa Isar.
Source: Correio Braziliense October 16, 2017 15:22 UTC