O promotor Jean Forest, responsável pela moralidade administrativa em Balneário Camboriú, pediu ao Judiciário para liberar o sigilo de uma série de ações que estão sob sua responsabilidade. Entre os processos, estão o que envolve suspeitas de irregularidades na época em que a Cruz Vermelha geriu o Hospital Ruth Cardoso e o da Operação Trato Feito, deflagrada em setembro de 2014. Entre os fatos investigados estão as obras da Passarela da Barra e o projeto do elevado da Quarta Avenida. A Operação Trato Feito resultou na prisão de 14 pessoas, incluindo empresários e membros do primeiro escalão do governo anterior. O pedido de quebra do sigilo teve como base decisões recentes do Supremo Tribunal Federal (STF), que liberaram o conteúdo das ações da Operação Lava-Jato.
Source: Zero Hora February 13, 2017 17:34 UTC