A pedido dos promotores do Gaecc (Grupo de Atuação Especializada no Combate à Corrupção), o juiz Flávio Itabaiana, da 27ª Vara Criminal, autorizou a quebra de sigilo telefônico de 29 pessoas. O senador nega que empregasse funcionários fantasmas e classificou a quebra de sigilo telefônico como “inócua”. A quebra de sigilo bancário de ex-assessores do senador permitiu à Promotoria identificar que Queiroz recebeu ao menos R$ 2 milhões de outros 13 assessores de Flávio entre 2007 e 2018. Ele também afirmou considerar desnecessária a quebra de sigilo telefônico após dois anos de investigações. “Após mais de um ano de que tudo veio à baila.
Source: Folha de S.Paulo December 24, 2019 15:00 UTC