Entre os termos pesquisados estão se “digitais humanas saem na água salgada do mar” e “quanto tempo duram as impressões digitais em contato com a água”. À polícia, ela teria dito que dopou a criança e deixou o corpo no rio Tramandaí, que deságua no oceano Atlântico. Segundo o delegado do caso, Antônio Carlos Ractz Jr., as pesquisas na internet divulgadas nesta sexta-feira (13) foram encontradas no telefone celular da mãe da criança. Segundo o advogado, a mãe do menino diz ter se sentido coagida a confessar o crime, não confirma a morte da criança e só vai contar detalhes do que aconteceu diante do juiz. A reportagem também tentou contato com a defesa da companheira da mãe, mas não obteve retorno até a publicação.
Source: Folha de S.Paulo August 14, 2021 14:15 UTC