O autor pretendeu resgatar o papel dos advogados, desde a Lei das 12 Tábuas (450 A.C.) até a Declaração Universal de Direitos Humanos (1948). "Deveria ser leitura obrigatória para os candidatos a ingressar na advocacia", diz Reginaldo de Castro, ex-presidente da Ordem dos Advogados do Brasil. Essa situação encontrou "adversários poderosos: os advogados", diz o livro. "Foram os corajosos advogados da época" que se insurgiram contra as indulgências que a Igreja vendia aos pecadores. Ele diz que os advogados estavam no epicentro da agitação pré-Renascimento e antecederam o Iluminismo.
Source: Folha de S.Paulo May 01, 2018 05:06 UTC