O episódio ocorreu após Arruda pôr fim ao monopólio da empresa ligada ao marido da promotora na coleta de lixo da capital. Argumentou, ainda, que Guerner detinha "poder sobre Bandarra". "Não há nada nos autos que induza que ele teria levado ao conhecimento de Arruda o que pretendiam Deborah e Jorge Guerner ou viabilizado a audiência. Além disso, o desembargador pontuou que Guerner e o marido detinham o vídeo desde 2008, quando Durval pediu que Cláudia Marques entregasse a eles a gravação. Outra condenaçãoEsta é a segunda condenação de Deborah Guerner em menos de dois meses.
Source: Correio Braziliense July 19, 2019 00:22 UTC