Justiça determinou que almirante Othon Luiz Pinheiro da Silva permaneça preso - Agência O Globo/11-03-2014 / Gustavo MirandaRIO — O Tribunal Regional Federal da 2ª Região (TRF-2) negou, nesta quarta-feira, o pedido de liberdade apresentado pelo almirante Othon Luiz Pinheiro da Silva, ex-presidente da Eletronuclear. A defesa pretendia que a prisão preventiva — ele só foi condenado em primeira instância, portanto o que o mantém preso é uma outra decisão da 7ª Vara Federal Criminal do Rio — fosse revogada ou substituída pela prisão domiciliar. Othon foi preso pela primeira vez, em 2015, durante a 16ª fase da Operação Lava-Jato, conhecida como "Radioatividade". O ex-presidente da Eletronuclear foi solto meses depois, mas foi preso novamente, em julho do ano passado, durante a “Operação Pripyat”, em que foram detidos também outros cinco ex-dirigentes da empresa. Segundo o MPF, ele continuava tendo influência na Eletronuclear, mesmo estando em prisão domiciliar.
Source: O Globo February 22, 2017 22:11 UTC