Reportagens sobre as dificuldades militares de Israel e negociações para um cessar-fogo se multiplicam, apesar das negativas do premiê. As mortes acentuam a percepção de crise, numa guerra que já é a mais mortífera para Israel em 50 anos. Até as perdas desta terça, eram 545, dos quais 217 depois que Israel iniciou sua inédita invasão terrestre de Gaza, no fim outubro. Na segunda (22), o Ministério da Saúde de Gaza, controlado pelo Hamas, registrou 195 mortes, sem diferenciar civis de militares. Já a rede americana CNN disse que Netanyahu ofereceu exílio para toda a liderança do Hamas ainda em Gaza em troca da soltura dos reféns.
Source: Folha de S.Paulo January 23, 2024 16:55 UTC