Na época da corrida espacial, isso era orçamento militar e, por isso, havia briga política. A primeira fase consiste em uma nave “farejadora” de metano e um módulo de pouso. A segunda fase prevê o lançamento de um veículo equipado com perfuratrizes, a ser enviado a Marte em 2020. Oliveira explica que uma viagem a Marte é uma tarefa tão desafiadora e dispendiosa que, mesmo com protagonismo das empresas, o envolvimento dos governos permanece indispensável. Por outro lado, sabemos que a evolução da área espacial, antes totalmente subvencionada pelos governos, hoje depende muito da iniciativa privada.”
Source: O Estado de S. Paulo January 28, 2018 06:56 UTC