A alta comissária de Direitos Humanos da ONU, Michelle Bachelet, pediu que uma equipe da organização que está no país desde segunda-feira tenha acesso a Díaz. Díaz trabalha na emissora Unión Radio Noticias, de Caracas, e é crítico do governo de Nicolás Maduro. O governo de Maduro relaciona Díaz ao apagão generalizado na última quinta-feira, sem contudo apresentar evidências para o caso nem divulgar a acusação exata. A ONG Programa Venezuelano de Educação-Ação em Direitos Humanos (Provea) informou em um comunicado que a prisão se devia a “crimes virtuais”. Segundo a ONG, que esteve presente na operação na casa de Díaz, ele afirmou ter sofrido agressões.
Source: O Globo March 12, 2019 14:51 UTC