O Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República alegou sigilo e negou acesso à lista de visitas ao Palácio. Na noite de 7 de março, o presidente recebeu no Jaburu, sem registro na agenda oficial, o empresário Joesley Batista, da JBS. Janot sustentou em sua primeira flechada contra o presidente que o destinatário real da propina era Temer. Em sua resposta, a CGY relatou que fez uma ‘interlocução’ com o GSI para ‘verificar os fundamentos legais que justificariam a negativa de acesso ao pedido’. Segundo a CGU, a classificação da informação pública ‘constitui-se em ato administrativo de caráter decisório – consubstanciado na produção de documento chamado “Termo de Classificação da Informação”, TCI -, que restringe o acesso a essa informação por tempo determinado’.
Source: O Estado de S. Paulo October 16, 2017 18:00 UTC