O governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel - AlerjÉ a 10ª renovação do contrato de bilhetagem eletrônica do transporte público, a primeira na gestão Wilson Witzel (PSC). De acordo com as investigações do Ministério Público Federal, o Riocard foi usado como uma espécie de “câmara de compensação” de propinas que empresários de ônibus pagavam a políticos. A suspeita da Procuradoria é que esse repasse era inflado às empresas de ônibus que contribuíam para a “caixinha da Fetranspor”, usada para o pagamento de propina. Enquanto de um lado essas companhias entregavam dinheiro vivo aos operadores financeiros do esquema, recebiam valores maiores do bilhete único para compensação. NOVA LICITAÇÃOA Secretaria de Transporte afirmou, em nota, que o contrato foi prorrogado “visando garantir a continuidade do Bilhete Único Intermunicipal”.
Source: Folha de S.Paulo February 04, 2019 20:29 UTC