Lá, souberam que um funcionário foi até o estoque da editora e nunca mais voltou. Pages não é um negócio para mim, mas uma ideia”, conta o editor, responsável pelo aluguel do espaço. Mesmo com todas essas reviravoltas, a Bright Fingers não foi deixada de lado – e cresceu. Livros que ajudam a entender, ou registrar, o que se passa na Síria que não é, para ele, político. “É um crime.
Source: O Estado de S. Paulo October 14, 2017 09:00 UTC