Trata-de processo com origem na delação de executivos da Odebrecht em que ele e o pai, o vereador do Rio de Janeiro César Maia (DEM), são investigados. Fachin entende que devem ficar automaticamente com ele apenas os casos ligados à Petrobras, foco da Lava-Jato. Maia é investigado em outro inquérito resultante da delação da Odebrecht. Mas Cármen Lúcia decidiu que se ele deveria continuar tocando o inquérito. Isso porque o ministro relata um outro inquérito que apura a existência de uma organização criminosa no PMDB, partido de quatro dos cinco investigados.
Source: O Globo October 17, 2017 14:14 UTC