Atualmente, o Supremo monitora mais de 5 mil pessoas, que estão catalogadas em um sistema que alerta a segurança do tribunal quando há a aproximação do perímetro do STF. ‘Agulha no palheiro’Interlocutores do Supremo e da PF se queixam da falta de regulamentação nas redes sociais e falhas na legislação antiterrorismo. O presidente do STF, Luís Roberto Barroso, relatou, por sua vez, que quase cruzou com o homem-bomba. Integrantes da PF classificaram o parecer da agência de que teria sido um ato isolado como uma “mera opinião” que não acrescenta nada às investigações. Apenas na quinta-feira, dia seguinte ao atentado na Praça dos Três Poderes, o STF recebeu oito e-mails enaltecendo o ato terrorista.
Source: O Globo November 16, 2024 06:51 UTC