Para especialistas, o problema foi a morosidade do Poder Judiciário em ratificar a sentença e fazer com que Bruno começasse de fato a cumprir a sua pena. Até esta sexta, ele permanecia cumprindo uma prisão cautelar pelo crime cometido. Ele não é um criminoso habitual, não tem personalidade voltada para o crime e, ainda que tenha cometido o crime de maior desvalor social possível, não pode ser vítima dessa morosidade do Judiciário”, disse. Quantos outros que não tiveram casos midiáticos estão na mesma situação que ele?”, indagou. “O mais importante a ser observado nessa questão é que a prisão cautelar deve sempre ser excepcional.
Source: O Estado de S. Paulo February 25, 2017 00:33 UTC