Um baque num mercado que em 2015 movimentou R$ 17 bilhões, conforme dados da Confederação Brasileira de Hipismo. - O correto seria o Ministério fazer a necrópsia dos animais sacrificados para identificar a bactéria e também estudá-la. Além dos animais sacrificados, o haras está impossibilitado de vender, expor, competir ou retirar qualquer cavalo de suas propriedades. A interdição após o diagnóstico é outro fator apontado pelo Mapa para justificar a resistência dos criadores em aceitar os sacrifícios. Na área em que haverá as competições de hipismo pelo menos um cavalo foi sacrificado com mormo.
Source: O Globo June 11, 2016 22:25 UTC