Embora a ferramenta seja a única usada pelo Ministério da Saúde para controlar quem entra e quem sai das filas de atendimento, as informações são incompletas, conforme admite a própria pasta. As informações que abastecem o sistema são enviadas pelas secretarias estaduais e municipais de saúde, mas elas não são obrigadas a utilizar a ferramenta. Em nota, o Ministério da Saúde afirmou que a decisão de se criar o novo sistema ocorreu “diante das falhas apresentadas pelo Sisreg”. Em Belo Horizonte, a prefeitura disse que já iniciou processo para compartilhar os dados com o Ministério da Saúde. Como o Ministério da Saúde pode ter política que não é baseada em evidência?
Source: O Globo March 17, 2025 14:56 UTC