A justificativa da Promotoria é de que a empresa poderia sofrer retaliações dos funcionários públicos que exercem essa fiscalização. A Prysmian é a maior das empresas que teriam feito esse pagamento e é tratada como vítima de extorsão pelo Ministério Público. Por exemplo, a confrontação de informações do sistema da empresa com as da contabilidade dela e a verificação do estoque. Mas acrescenta que a empresa pode ser fiscalizada em relação aos anos posteriores, só que apenas à distância, sem que os fiscais possam ir à empresa. Segundo ele, a ação aponta que a “versão da empresa vítima [Prysmian] foi no sentido de que as cobranças eram infundadas e que, mesmo assim, autuações milionárias seriam lavradas sem base legal”.
Source: Folha de S.Paulo January 13, 2020 16:05 UTC