Até o glitter de carnaval — composto por micropartículas de plástico, grande rival da natureza — virou tema de uma pergunta popular: como trocar pelo sustentável? Obtida após quatro meses de testes, e perto do carnaval, a mistura final foi vendida a amigos primeiramente. Já em 2018, Frances e a sócia Marcela de Figueiredo investiram R$ 30 mil na produção de 10 quilos. A purpurina da BioGlitter é feita de uma gelatina de alga e pó de mica, uma pedra pulverizada. Há potes de R$ 10, R$ 18, R$ 40 e uma versão em gel, por R$ 25.
Source: O Globo February 05, 2019 11:48 UTC