Segundo os alunos dos outros ônibus, esse ônibus estava em uma velocidade tremenda, tinha até uma moça que reclamava muito com o motorista e (dizia) que ele corria muito. "Na hora do acidente não tinha neblina nenhuma (na rodovia). PeríciaEm Bertioga, o delegado Fábio Pierre, que iniciou as investigações sobre as causas do acidente, afirmou que será "difícil" realizar a perícia no ônibus por causa do estado de destruição do veículo. A União do Litoral não soube precisar quantos alunos havia no coletivo. Segundo parentes de estudantes, o condutor Antonio Carlos da Silva, que morreu no acidente, costumava "correr muito" e fazer ultrapassagens perigosas.
Source: O Estado de S. Paulo June 09, 2016 19:52 UTC