Em vários momentos, ele bateu na tecla do “motivo torpe” do crime, o que se encaixa em crime de ódio. Desde o início, autoridades sempre trataram como fato consumado de que se tratava de um atentado político. Giniton diz que hoje a hipótese mais provável é de que havia duas pessoas no carro do crime: Ronnie e Élcio. — Eles ficaram parados por duas horas sem sair do carro, distantes cerca de dois metros do carro de Marielle. Giniton Lages ainda descartou a hipótese de algum funcionário de dentro do Centro de Operações da Prefeitura ter participado dos crimes, desligando câmeras da rota do assassinato.

Source: O Globo March 12, 2019 18:22 UTC