Em artigo publicado no site Project Syndicate, Kenneth Rogoff, professor de economia em Harvard e ex-economista-chefe do FMI, diz que muitos especialistas ficaram otimistas para este ano uma vez que a recessão de 2023 não se confirmou. Nem mesmo as ações dos Houthi na região do Mar Vermelho e as guerras em Gaza e na Ucrânia afetaram tais prognósticos, e até mesmo o FMI (Fundo Monetário Internacional) revisou para cima seus prognósticos de crescimento, se afastando do tom cauteloso normalmente adotado. Além disso, o articulista se coloca como “profundamente cético” em relação ao anúncio feito pelo governo chinês sobre seu crescimento de 5,2% em 2023. “Independentemente do partido que vier a controlar o Congresso após as eleições de novembro, uma onda de gastos alimentada pelo déficit é quase certa”, diz Rogoff. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA).
Source: O Estado de S. Paulo February 04, 2024 23:09 UTC