A vitória do longa-metragem na festa de entrega do SAG, o Screen Actors Guild, já foi um indicativo. E seria justo, dado ao vigor narrativo desta produção de US$ 25 milhões cujo faturamento arranha a casa dos US$ 171 milhões. Basta uma olhada na lista de concorrentes a prêmios para perceber o peso (mais dos que necessário) dado ao debate sobre exclusão/inclusão pelas vias da cor. O longa-metragem é dirigido por Theodore Melfi, de O Santo Vizinho (2014), com Bill Murray. O filme é delas, das mulheres, mas há um grande papel masculino: o do cientista Al Harrison, um dos cabeças da Nasa, que foi confiado a Kevin Costner, que merecia ter sido indicado.
Source: O Estado de S. Paulo February 26, 2017 15:28 UTC