Dois homens já foram presos e um policial também era alvo de mandado de prisão, mas foi morto no fim de semana, às vésperas da deflagração da operação. O ex-capitão foi morto num sítio em Esplanada (170 km de Salvador) em 9 de fevereiro de 2020 numa operação da Polícia Militar da Bahia com a participação de agentes fluminenses. A Justiça autorizou perícia da Polícia Civil e a extração de dados pelo MP-RJ através de um programa chamado Cellebrite. Não há nos dados extraídos referência a Queiroz, Bolsonaro ou Flávio. Escutas apontam que Adriano exigiu que todos adotassem uma técnica chamada ponto-a-ponto, na qual mantinham aparelhos exclusivos para entrar falar com ele.
Source: Folha de S.Paulo April 05, 2021 14:48 UTC