A manicure autônoma Luana de Santana, de 27 anos, atendia cerca de 300 clientes por mês, e diz que hoje mal chegam a 15. “Não adianta retomar neste ano, porque está todo mundo endividado ou com medo, e não vou voltar a ter a mesma receita que tinha antes. Já estou recebendo a quarta parcela do auxílio, e não sei como vai ser depois que terminar”, diz. Meu namorado está desempregado desde o início o ano, recebendo auxílio emergencial, e não consegue achar trabalho”, afirma. Fazer transmissões se tornou minha válvula de escape para fugir do isolamento”, conta a recepcionista.
Source: O Estado de S. Paulo July 23, 2020 23:37 UTC