MR Marina RodriguesMulheres são minoria na carreira diplomática brasileira, representando apenas 23% do quadro de pessoal. “De maneira semelhante à carreira militar, a (diplomática) foi estruturada para que homens a ocupassem. Uma maneira de corrigir a percepção que afasta as mulheres do concurso seria nomear mulheres, em números paritários, para funções de grande visibilidade”, diz Viviane Balbino. Desafios históricosNa carreira diplomática, as mulheres enfrentaram diversos impedimentos desde que a primeira diplomata, Maria José de Castro, ingressou na carreira, em 1918 (veja abaixo). A paridade em cargos de decisão colabora ainda para quebrar padrões excludentes de promoção na carreira.
Source: Correio Braziliense July 30, 2024 02:57 UTC