GENEBRA – No centro da polêmica sobre os supostos subornos da Rio-2016 para comprar votos, o africano Papa Massata Diack garante que o pagamento que ele recebeu dos brasileiros foi apenas uma “infeliz coincidência”. No total, US$ 2 milhões teriam saído dos organizadores brasileiros para que Lamine os distribuísse em votos africanos. Ele também interpreta o caso como parte de uma briga interna no movimento olímpico. “É um problema para um homem negro, um africano ter sucesso depois de 16 anos no comando da IAAF”, alegou. Diack, que não é entregue pelo seu governo às autoridades francesas, garante que “jamais” será julgado na França.
Source: O Estado de S. Paulo October 16, 2017 14:15 UTC