O engenheiro José Antonio Marsilio Schwarz, ligado à empreiteira Schahin, afirmou em delação premiada na Operação Lava Jato ter pago R$ 200 mil em propina, em 2010, à campanha do ex-tesoureiro do PT Paulo Ferreira. Schwarz entregou à Lava Jato os recibos da propina. Documento O CONTRATO PDFDocumento O DEPOIMENTO PDFDocumento RECIBOS DA PROPINA-PARTE 1 PDFDocumento RECIBOS DA PROPINA – PARTE 2 PDFPaulo Ferreira foi preso em 2016 na Operação Abismo, 31.ª fase da Lava Jato que investiga propinas em obras do Centro de Pesquisas e Desenvolvimento da Petrobrás (Cenpes). Em depoimento prestado em 31 de janeiro, o delator declarou que Paulo Ferreira procurou a empresa Schahin em março de 2010 ‘pedindo contribuição paralela para sua campanha’. Schwarz afirmou que Paulo Ferreira pediu que o pagamento fosse feito ao escritório Oliveira Romano Sociedade de Advogados, do ex-vereador Alexandre Romano, o Chambinho, do PT.
Source: O Estado de S. Paulo February 26, 2017 09:00 UTC