Além de Marin e Del Nero, ele também já citou o ex-presidente da CBF Ricardo Teixeira. Ao referir-se a Del Nero no depoimento de terça-feira, o empresário disse que o atual comandante do futebol brasileiro tinha até umcaderno onde anotava os valores e destinatários de propina. Segundo o argentino, no final de 2014 ele foi procurado novamente por Del Nero, que solicitou que o valor da propina aumentasse para US$ 1,2 milhão, mas só a partir de meados de 2015. Isso porque ele assumiria a presidência da CBF em abril daquele ano, como de fato aconteceu, e não precisaria repartir mais o dinheiro com Marin. A de que os dirigentes do poderoso futebol brasileiro mereciam "tratamento presidencial''.
Source: O Estado de S. Paulo November 17, 2017 19:18 UTC