Adoraria saber, mas não tenho resposta, então não tenho que achar muita coisa sobre tudo", afirma em entrevista à Folha. Isso tudo acontece num momento em que a sociedade pede isso, tem essa expectativa de que pessoas com voz se posicionem pelas que não têm. Meu grito foi totalmente espontâneo, não vou ficar planejando agora o que eu vou fazer, se vou falar isso ou aquilo. Seria legal se a gente usasse esse momento para se unir e lutar para o atleta ter a sua voz. O que precisa mudar são essas regras, para o atleta ter liberdade.
Source: Folha de S.Paulo November 14, 2020 15:06 UTC