Mas, agora, queda na arrecadação faz com que prefeituras deixem ambulâncias paradas e até abandonem o serviço. “Estamos realinhando os custos para manter os serviços sem prejuízo no atendimento”, disse o prefeito de Taubaté, Ortiz Junior (PSDB), presidente do consórcio. Em Campinas, as nove motolâncias - veículos de socorro mais rápidos que levam os socorristas até a ocorrência - estão paradas desde 2014. Em Ferraz de Vasconcelos, na Grande São Paulo, a prefeitura decretou calamidade financeira e o Samu foi afetado. Como os equipamentos são caros e a mão de obra, especializada, o Samu foi concebido para atuar regionalmente, com os municípios de maior porte apoiando os menores.
Source: O Estado de S. Paulo March 23, 2017 06:11 UTC