A Justiça de São Paulo rejeitou a solicitação de uma passageira que buscou responsabilizar a Azul por um calote sofrido de uma empresa vinculada ao grupo 123 Milhas. Após vender suas milhas para a empresa Art Viagens e Turismo, pertencente ao grupo 123 Milhas, a passageira não recebeu o pagamento e tentou responsabilizar a companhia aérea pelo prejuízo. Uma semana depois, tanto a Art quanto a 123 Milhas entraram com pedido de recuperação judicial. O juiz Fernando Lima excluiu a Azul do processo, considerando que a companhia aérea não teve qualquer envolvimento na transação. Em outra decisão judicial, a Justiça do Rio de Janeiro já havia permitido que a Azul restringisse o comércio de milhas aéreas no ano passado.
Source: O Globo February 18, 2024 00:21 UTC