O economista Gabriel Galípolo foi aprovado nesta terça, 8, pelo plenário do Senado, para presidir o Banco Central a partir de janeiro de 2025, no lugar de Roberto Campos Neto. Durante a sabatina, Galípolo procurou manter um discurso de defesa de uma política monetária que recoloque a inflação na meta e também a favor de independência do BC em relação ao Executivo. Na sua última reunião, o Comitê de Política Monetária (Copom) do BC elevou a taxa básica de juros de 10,5% para 10,75% ao ano, em votação unânime. Sobre essa questão, Galípolo afirmou que cabe ao BC colocar o juro em nível restritivo pelo tempo necessário para atingir a meta. Essa é a função do Banco Central, assim que funciona o arcabouço institucional e legal do Banco Central”, disse ele.
Source: O Estado de S. Paulo October 09, 2024 13:29 UTC