PublicidadeNascido e crescido na ultracatólica Guadalajara, o cineasta mexicano Guillermo del Toro era devoto de monstros e tinha os dois pés fincados no ocultismo. Em seu bojo está o envolvimento entre uma faxineira muda (Sally Hawkins) e uma criatura aquática aprisionada num laboratório secreto. Nós, latinos, vivemos há décadas o que é ser o outro nos Estados Unidos", diz Del Toro. "Acho que a emoção, e não o rancor, é que vai permitir diálogo", diz o mexicano, coerente com sua obra costurada pelo fantástico. Em meio à maratona pré-Oscar, Del Toro é acusado de plágio.
Source: Folha de S.Paulo January 29, 2018 06:11 UTC