Agora, porém, um trabalho da Universidade da Pensilvânia encontrou diversas variantes do DNA por trás das diferentes colorações desse que é o berço da humanidade. A pesquisadora diz que isso sugere que a variação foi levada para a África desde essas regiões e selecionada positivamente devido à alta frequência em que é encontrada. Os pesquisadores também identificaram essa variante, assim como outras associadas à pigmentação da pele escura, nas populações do sul da Ásia e Australo-Melanésias, que têm o tom de pele mais negro do planeta, fora da África. “Alguns argumentaram que essas populações evoluíram de forma independente dessas mutações, mas nosso estudo sugere que, no que diz respeito aos genes associados à cor da pele, as variantes dessas pessoas são idênticas às associadas à pele escura como africanos”, diz. Elas (as mutações genéticas ligadas à cor da pele) estão por aí há muito tempo, desde antes da origem do homem anatomicamente moderno”Sarah Tishkoff, pesquisadora da Universidade da Pensilvânia e principal autora do estudo
Source: Correio Braziliense October 13, 2017 12:00 UTC