Os investigadores suspeitam que a instituição também era usada tanto pela Odebrecht quanto pelo Grupo Petrópolis para receber recursos ilícitos. Cervejaria Itaipava, controlada pelo Grupo Petrópolis - DivulgaçãoSÃO PAULO — Executivos e operadores ligados à Odebrecht e ao Grupo Petrópolis, controladora da cervejaria Itaipava, foram sócios em um banco no Caribe usado para o pagamento de propina. Os nomes delas apareceram em uma planilha apreendida sobre o “Setor de Operações Estruturadas” da Odebrecht, conhecido como a “Diretoria da Propina”. No início de 2012, Vanuê Faria vendeu sua participação a representantes da Odebrecht. A nota afirma ainda que Grupo Petrópolis não tem participação nas empresas Leyroz e Praiamar, que atuavam exclusivamente como distribuidoras de produtos do grupo.
Source: O Globo June 20, 2016 16:06 UTC