Toca Beijinho no ombro e não se levanta da cadeira. A sensação é que veio obrigado na festa, arrastado pela esposa. O sujeito abandona a imobilidade naufraga e a ilha deserta da mesa para se sobressair na metrópole do globo rodando e das luzes piscando. É como um milagre, é intervenção divina, é para crer na ressurreição da carne. Confira mais colunas de Fabrício Carpinejar:: O beijo na boca:: Irmãozinho chegando:: Último samurai
Source: Zero Hora February 12, 2017 18:09 UTC