São PauloApós resolução da ANTT (Agência Nacional de Transportes Terrestres) com nova tabela de preços mínimos do frete rodoviário, divulgada nesta quinta-feira (18), caminhoneiros começam a se organizar para uma possível paralisação na segunda-feira (22). Em grupos de WhatsApp criados somente para o protesto, reclamam que era para o "frete ser mínimo, não minúsculo". Lideranças mais políticas, como Wanderlei Alvez, o Dedeco, um dos organizadores da intensa paralisação de 2018, aguardam posição do ministro da Infraestrutura, Tarcísio de Freitas, para tomar uma posição. Ele garantiu que vai ter reunião com a Esalq e com a ANTT, dizendo que é para colocar o lucro na tabela. A reclamação dos caminhoneiros é que o estudo da Esalq levou em conta os custos totais do frete, mas não incluiu a remuneração dos motoristas.
Source: Folha de S.Paulo July 18, 2019 23:11 UTC