O órgão recebeu denúncias de que as empresas citadas estão induzindo usuários a acessar mensagens contra a proposta. A investigação apura se as empresas cometeram "abuso de posição dominante". No caso do Google, uma mensagem se opondo à aprovação da medida foi publicada na página inicial do buscador. Além disso, a empresa estaria anexando nas buscas, propaganda contra a possibilidade de criação da nova lei, sem informar aos usuários que se trata de publicidade. "O PL das fake news pode aumentar a confusão sobre o que é verdade ou mentira no Brasil", destacava a mensagem na página inicial do Google.
Source: Correio Braziliense May 03, 2023 03:52 UTC