“Temos observado que há um padrão, relativamente comum, nos problemas de saúde que se sucedem a desastres, mesmo em caso de eventos climáticos. Ao mesmo tempo, os serviços de vigilância e de saúde da região são afetados, o que prejudica o controle das doenças. “Nós apuramos que as unidades de saúde de Brumadinho, as estruturas físicas, não foram atingidas. Contudo, os recursos humanos estão limitados, porque agentes comunitários de saúde também perderam parentes e amigos. A falta de coleta de lixo aumenta a população de roedores e, com isso, cresce o risco de um surto de leptospirose, afirma Xavier.
Source: Folha de S.Paulo February 05, 2019 11:03 UTC