Em outubro de 2001, enquanto suplente da Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional da Câmara, o então deputado Bolsonaro registrou voto contra uma versão do acordo que acabou aprovada no colegiado. Os parlamentares retiraram da redação, por exemplo, dispositivos que estabeleciam áreas segregadas na base de Alcântara que só poderiam ser acessadas com autorização do governo dos EUA. Bolsonaro votou contra o relatório de Pires na comissão. Agora, é visto por diplomatas brasileiros como um dos acordos que podem ser anunciados durante a visita oficial de Bolsonaro a Washington, no dia 19 de março. Para isso, o acordo de salvaguardas com os EUA é necessário porque a maioria dos componentes empregados nesses lançamentos utiliza tecnologia americana.
Source: Folha de S.Paulo March 11, 2019 22:41 UTC