Diná frequenta uma drogaria na mesma rua de seu prédio, a três quarteirões da Paulista. “Estou tentando manter uma distância de ao menos 3 metros das pessoas na rua”, conta o programador Alfred Myers, de 49 anos. “Minha regra é só sair de casa para ir ao mercado em caso de extrema necessidade. Pela segunda vez, a Paulista manteve-se aberta para carros no domingo, em mais uma ação para conter a pandemia do novo coronavírus. O movimento na avenida tem diminuído a cada dia e esse esvaziamento aumentou a preocupação de alguns moradores com a segurança.
Source: O Estado de S. Paulo March 23, 2020 02:37 UTC