A Polícia Federal encontrou mensagens no celular de um integrante de uma quadrilha de combustíveis adulterados que reforçam suspeitas de corrupção do auditor fiscal da Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo Ricardo Catunda do Nascimento Guedes - principal alvo da Operação Barão de Itararé. Os investigadores identificaram diálogos via WhatsApp em que Ricardo Catunda combinava a entrega de propina de R$ 5 mil todo mês. Os investigadores apontam que a "conversa mensal" foi a forma que o fiscal e seus corruptores encontraram para a entrega da propina. A rotina de pagamentos em dinheiro vivo para Catunda teve início, segundo o inquérito da PF, em fevereiro de 2023. Nas mensagens trocadas entre Gilberto e Catunda, o contador informa que vai ingressar na Secretaria da Fazenda com um processo de transferência de propriedade de um posto de combustível.

Source: O Estado de S. Paulo August 07, 2024 20:00 UTC