“O papel mais central das redes sociais será a direção exata da propaganda política que não se tinha antes. Em uma eleição, com diversos candidatos tendo apenas o Facebook como canal pago na internet, a tendência é que esse custo seja cada vez maior. “Criar distinção entre esses espaços não é compatível com uma postura mais equilibrada e democrática dentro das regras do jogo eleitoral”, defende. “O Facebook seleciona o que as pessoas visualizam na 'timeline' por meio de algoritmos e isso não é transparente. Mas a empresa informou que não dispunha de uma posição oficial sobre a reforma eleitoral.
Source: Correio Braziliense October 17, 2017 09:11 UTC