BRASÍLIA - Ministro da Segurança Pública na época do assassinato da vereadora Marielle Franco (PSOL), Raul Jungmann questiona o fato de a investigação não ter sido federalizada e diz que "ainda tem muito o que avançar". Mesmo após a prisão de dois suspeitos da execução, nesta terça-feira, 12 Jungmann considera que "não dá para dizer que o caso está encerrado". Segundo ele, os investigadores ainda não apresentaram indícios suficientes da motivação do crime. A denúncia do MP vai na mesma direção da explicação do delegado e acrescenta que a ação foi típica de queima de arquivo e mostrou "desprezo pela vida". Com certeza teria dado contribuição às investigações (caso houvesse a federalização das investigações), não tenho dúvida", comentou Jungmann.
Source: O Estado de S. Paulo March 13, 2019 04:42 UTC