“O que eu sei é em quem eu não vou votar”, completa Ludimilla, que é funcionária pública em Salvador e se diz anarquista. “Eu chorei quando vi”, conta Ludimilla. Atualmente, 10 mil mulheres por minuto pedem para entrar no grupo, que não aceita homens. “Eu só acendi o fósforo para explodir o barril de pólvora da indignação coletiva feminina.”A baiana conta que nunca participou ativamente do movimento feminista nem se filiou a nenhum partido. Ludimilla se recusa a pronunciar o nome do candidato, a quem chama de “inominável”.
Source: O Estado de S. Paulo September 29, 2018 08:01 UTC