Esta em que estamos trabalhando não será necessariamente melhor do que as outras, mas será mais uma boa opção, se passar nos testes. Seria muito importante, mas quem trabalha com prevenção não acredita que um único método, mesmo uma vacina, seja suficiente. Precisa ter entre 18 e 50 anos e ser homem que se identifica como gay ou bissexual, e homem ou mulher que se declara travesti ou transexual. O foco são esses grupos não para alimentar o estigma sobre eles, e sim porque são eles os que, nas estatísticas, aparecem como os que mais se infectam nas Américas. Anterior Especialistas discutem os benefícios da ‘dieta ioiô’ Próxima ‘Estamos mais perto da vacina contra o HIV’, diz infectologista
Source: O Globo February 27, 2017 07:30 UTC