A dor que tomou conta dos complexos do Alemão e da Penha após a megaoperação que deixou mais de uma centena de mortos no Rio continua ecoando entre os becos e vielas. Josélia Calixta, tia de Gustavo, de 22 anos — um dos mortos na ação —, descreve um cenário de tristeza e indignação. Se eu não perdi um amigo, outra pessoa perdeu — disse a Josélia, tia de um dos mortosNo dia seguinte à megaoperação, moradores levam corpos para praça do Complexo da Penha 1 de 9Foto aérea mostra corpos retirados da mata pela população 2 de 9Com corpos retirados de mata e levados para praça na Penha, já são mais de 120 mortos na operação mais letal do Rio. Ela conta que o sobrinho vai ser enterrado ainda hoje e que ele era muito querido entre todos. Da Igreja da Penha ao Morro do Alemão: a história que você não vê; leia a coluna deThiago Gomide


Source:   O Globo
October 31, 2025 19:06 UTC