Foram mortos durante a “megaoperação” pelo menos 117 ditos “narcoterroristas” e quatro policiais — dois civis e dois militares. Em 2019, Wilson Witzel já dizia para quem quisesse ouvir, logo no primeiro dia do governo Witzel/Castro no Rio, que traficantes tinham de ser tratados como terroristas e “abatidos”. Em 2020, Witzel sofreu impeachment, mas não por incitar agentes do Estado a cometer assassinatos, e Castro assumiu o Palácio Guanabara. 2019: Claudio Castro e Wilson Witzel, então vice-governador e governador do Rio de Janeiro (Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil). Apoie o Come AnanásCome Ananás existe e resiste graças ao apoio voluntário de leitores — sem anúncios, sem bilionários, sem paywall.


Source:   O Globo
November 04, 2025 23:44 UTC